
O Apresentador Luciano Huck ao lado dos estudantes da UNICAMP que inventaram o
“Santo Remédio” para os diabéticos.
A história do quiabo curar o diabetes é antiga, mas ganhou novo fôlego quando o Luciano Huck apresentou a idéia no Caldeirão. O quiabo apareceu no quadro “Jovens Inventores” do Caldeirão. A equipe do Huck descobriu três adolescentes, a Letícia, o Matheus e o Welles, todos com 17 anos, lá na cidade de Patos de Minas, em Minas Gerais. Certa vez, uma colega deles, que tem diabetes, desmaiou no refeitório da escola. Foi nessa hora que eles perceberam que o diabetes “estava mais próximo do que eles imaginavam”. Querendo ajudar a amiga, os três pesquisaram, junto com Andrea, a professora de química da escola, possíveis maneiras de diminuir a quantidade de açúcar no sangue. Descobriram uma pesquisa feita pela UNICAMP que mostrava que camundongos alimentados com farinha de quiabo apresentavam valores menores de glicemia. O pessoal do Jornal Hoje falou desse estudo no final do ano passado. Daí os quatro – os três amigos mais a professora – decidiram estudar a influência do quiabo em seres humanos também. Se a pesquisa da UNICAMP mostrou melhora na saúde de camundongos, por que em humanos seria diferente? Mas o quiabo é um alimento que muita gente detesta. Foi por isso que eles decidiram, então, fazer “água de quiabo” – que seria uma maneira mais “aceitável” de ingerir o quiabo. E, então, com a água do quiabo em mãos, os três jovens pesquisadores foram às ruas procurar por voluntários. Num primeiro momento, a rejeição foi grande. “É muito nojento”, diziam uns. “(A água) é fácil de fazer, o difícil é digerir!”, reclamavam outros. No final das contas, amigos e parentes dos três aceitaram a proposta de tomar a água do quiabo. E este é um ponto muito importante, minha gente. Os resultados, segundo o Caldeirão, foram, assim, milagrosos! Uma voluntária disse que a glicemia baixou de 300 (!) para 150. Outro, que caiu de 195 para 94 – e ainda disse que a água de quiabo “fez o papel da insulina, e muito bem feito!”. Com tamanha descoberta em mãos, os amigos foram ao palco do Caldeirão mostrar a invenção para um painel de jurados, que incluía um médico, um incentivador do empreendedorismo… e a Bárbara Paz (?). Todos os três deram nota 10 para a idéia, e os amigos levaram para casa um cheque de R$30 mil.
A história do quiabo curar o diabetes é antiga, mas ganhou novo fôlego quando o Luciano Huck apresentou a idéia no Caldeirão. O quiabo apareceu no quadro “Jovens Inventores” do Caldeirão. A equipe do Huck descobriu três adolescentes, a Letícia, o Matheus e o Welles, todos com 17 anos, lá na cidade de Patos de Minas, em Minas Gerais. Certa vez, uma colega deles, que tem diabetes, desmaiou no refeitório da escola. Foi nessa hora que eles perceberam que o diabetes “estava mais próximo do que eles imaginavam”. Querendo ajudar a amiga, os três pesquisaram, junto com Andrea, a professora de química da escola, possíveis maneiras de diminuir a quantidade de açúcar no sangue. Descobriram uma pesquisa feita pela UNICAMP que mostrava que camundongos alimentados com farinha de quiabo apresentavam valores menores de glicemia. O pessoal do Jornal Hoje falou desse estudo no final do ano passado. Daí os quatro – os três amigos mais a professora – decidiram estudar a influência do quiabo em seres humanos também. Se a pesquisa da UNICAMP mostrou melhora na saúde de camundongos, por que em humanos seria diferente? Mas o quiabo é um alimento que muita gente detesta. Foi por isso que eles decidiram, então, fazer “água de quiabo” – que seria uma maneira mais “aceitável” de ingerir o quiabo. E, então, com a água do quiabo em mãos, os três jovens pesquisadores foram às ruas procurar por voluntários. Num primeiro momento, a rejeição foi grande. “É muito nojento”, diziam uns. “(A água) é fácil de fazer, o difícil é digerir!”, reclamavam outros. No final das contas, amigos e parentes dos três aceitaram a proposta de tomar a água do quiabo. E este é um ponto muito importante, minha gente. Os resultados, segundo o Caldeirão, foram, assim, milagrosos! Uma voluntária disse que a glicemia baixou de 300 (!) para 150. Outro, que caiu de 195 para 94 – e ainda disse que a água de quiabo “fez o papel da insulina, e muito bem feito!”. Com tamanha descoberta em mãos, os amigos foram ao palco do Caldeirão mostrar a invenção para um painel de jurados, que incluía um médico, um incentivador do empreendedorismo… e a Bárbara Paz (?). Todos os três deram nota 10 para a idéia, e os amigos levaram para casa um cheque de R$30 mil.
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